As pessoas em situação de rua ainda carecem de auxílio, principalmente nas grandes cidades. A falta de profissionalização e amparo governamental contribuem para o aumento dessa população. Ao mesmo tempo, violências domésticas e abusos sexuais acarretam a preferência dessas pessoas em viverem em tais condições. Os programas do governo, através da assistência social, no âmbito da Previdência Social, ainda carecem de recursos efetivos que realmente auxiliam as pessoas que não possuem lar. A partir disso, o governo federal deve criar cursos profissionalizantes especialmente para os moradores de rua, juntamente com casas de abrigo, para que se tenha o suporte necessário para reintegrá-los no mercado de trabalho e, consequentemente, saírem das ruas. Além disso, há os casos em que as pessoas preferem as ruas do que conviver com a família, como forma de fugir dos abusos. Em tais situações, as organizações não governamentais têm papel relevante, na medida em que elas devem auxiliar essas pessoas, denunciando os abusos e encaminhando para os abrigos de responsabilidade do governo. Por fim, as pessoas em situação de rua estão a mercê do governo e das instituições que combatem esse problema. Sendo assim, a assistência social deve ser reformada pelo governo federal, ampliando sua abrangência de modo que retire as pessoas das ruas e forneça auxilio financeiro.