Segundo a história, o Plano de Metas, criado por JK, teve como objetivo o desenvolvimento da industrialização, por meio de empréstimos externos que, consequentemente, acarretaram uma dívida e culminaram no aumento de moradores de rua devido à falta de aplicações em programas para amenizar a miséria. De maneira análoga, hodiernamente, observa-se a persistência de tal querela social, mediante o agravamento das desigualdades sociais e a atitude passiva assumida pelo Governo. Nesse ínterim, tornam-se, indubitavelmente, necessárias medidas cabíveis. A priori, é válido ressaltar que o advento da Revolução industrial inaugurou uma nova era marcada pela automatização da produção e, consequentemente, da vida do cidadão. Tal fato exemplifica-se, por intermédio da presença de produtos que significam a moda do momento, como, por exemplo, “iphone”. Diante disso, verifica-se consoante o pensador Émile Durkheim, em sua teoria da coerção social, a população tende a segregar aqueles que destoam do padrão imposto pela sociedade. Ademais, é notória a negligência do Governo em relação a tal mazela social. Segundo o site IPEA, atualmente o Brasil possui um pouco mais de 100 mil pessoas vivendo nas ruas. Baseado nisso, observa-se uma baixa presença de programas estaduais que visem dar uma vida melhor aos mendigos e, por conseguinte, integra-los à sociedade. Destarte, é mister a potencialização de medidas para contornar essa realidade. Para tanto, cabe à prefeitura de cada cidade, em parceria com os times de futebol dela, realizar palestras com “coaches” especializados em sociocomunicação, visando estimular a sociedade a ajudar os moradores de rua. Outrossim, é de suma importância que o Poder Executivo disponibilize uma parte do PIB à criação de mais programas que objetivem mitigar o número de mendigos. Assim sendo, nenhum cidadão do Brasil será excluído.