Em pleno século XXI ainda há um grande número de desigualdade social, porém esse não é um problema atual visto que tem suas origens desde as primeiras civilizações, em que quem possuía mais dinheiro ou tinha determinada característica era visto como valoroso. Ademais, essa desigualdade se torna mais evidente quando se repara no elevado número de moradores de rua, que vem crescendo consideravelmente nos últimos anos, sendo que estes sofrem constantes preconceitos e discriminação. É evidente que com o aumento do capitalismo e o da globalização as pessoas acabaram perdendo a sua humanidade, visando a busca do poder e dinheiro, não ajudando o próximo quando necessita ou muitas vezes marginalizando alguém que julga inferior, como é o caso dos moradores de rua que constantemente são taxados de marginais ou ladrões por estarem sujos e muitas vezes mal vestidos. Outrossim, é importante levar em consideração os motivos aos quais levaram essas pessoas a saírem de seus lares, como o desemprego e dividas por jogos, que são ainda mais agravados por brigas familiares ou abalos emocionais. No entanto, esse assunto é pouco discutido, pois os moradores de rua ocupam uma minoria da sociedade, e por isso são ignorados. Em síntese do que foi apresentado, é indubitável que a problemática dos moradores de rua precisa ser resolvido. Logo, a mídia deve orientar a população sobre a necessidade de compreensão sobre pessoas mais necessitadas, por meio de vias de comunicações, como revistas jornais e novelas. Assim como o MEC juntamente com o Governo Federal devem estimular suas crianças e jovens a respeitarem o direito do próximo, e estimular seu senso crítico, por meio de aulas de filosofia, palestras e debates, afim de que se diminua os casos de discriminação e aumente os casos de inclusão social.