Desde o Iluminismo entende-se que uma sociedade só progride quando alguém se mobiliza com o problema do outro. No entanto, Quando se observa a deficiência na inclusão de presidiários no âmbito social brasileiro. Observa-se que esse ideal iluminista e constatado na teoria e não desejavelmente na prática, e a problemática persiste intrinsecamente ligada a realidade do país. Nesse contexto torna se clara a insuficiência na aplicação da educação e a péssima reabilitação desse arranjo. É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicabilidade estejam entre as causas do problema. Tal fato se reflete na saída de detentos da pena, ao voltarem à sociedade despreparados não conseguem emprego pelo fato da discriminação, falta de documentos e educação de péssima qualidade, a que resulta em um medo de cair no erro novamente. Outro ponto relevante nessa temática, é a dificuldade de se readaptarem, empresas em sua grande maioria só contrata pessoas com "ficha limpa" tornando assim o cotidiano de um ex-detento difícil. A falta de oportunidade faz com que 80% dos presos voltem a cometer crimes após terem soltos , aposta pesquisa realizada pelo G1 . é evidente, portante,que ainda há entraves para garantir a solidificação de politicas que visem a construção de um mundo melhor. para que isso ocorra o Ministério da Educação (MEC) deve criar projetos para presídios no qual ensine matérias da grade curricular à detentos e vagas em fundações integradoras, com intuito de efetivar a inclusão social dos carcerários considerando que a escola e a melhor arma do Estado. Logo , é dever do Estado a criação de leis e a implantação de ex-presidiários no âmbito social e empresas para que assim acabe com o preconceito e o grande número de retorno á presídios pela falta de empregos , e que a sociedade se desprenda de alguns tabus e faça valer o ideal Iluminista.