Em um cenário onde o Estado não se aflinge em promover a ressocialização de ex-presidiários apos o cumprimento de sua pena , apenas executa o dever de puni-los, se assemelha ao Brasil império, onde a assinatura da lei áurea que cumpriu apenas seu dever mínimo, não se preocupando com a ressocialização de escravos a sociedade. Sem a devida importância concedida pelo Estado, eles ficam a mercê na sociedade , onde sempre serão classificados como ex-presidiários, desse modo experienciando uma descriminação , o que leva a encontrarem dificuldades em ingressar em um local de estudo e mercado de trabalho. O governo não adotando medidas para solucionar esse caso, já lida com impasses maiores, como a superlotação de presídios, problema evidente no Brasil, dificultam a execução de projetos, tal qual a implantação de cursos de capacitação dentro de presídios, na qual ajudariam na ressocialização. Sem projetos como este, a maior parte deles depois de cumprirem sua pena retornam a praticar crime como única via de sobrevivência. Dado ao exposto, é nítido a importância que o Estado deveria promover a inclusão social deles, não só tendo em vista a inclusão, mas as consequências por a não feita dela , como o aumento de índice de criminalidade.Assim caberia ao Estado o dever de criar centros obrigatórios de ressocialização, onde seriam oferecidos cursos de capacitação e apoio ao ex-presidiário.