Deste o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa a inclusão social de ex-presidiários no Brasil, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na pratica e a problemática persiste intrinsecamente ligada a realidade do País, seja por confiança ou ate mesmo por falta de formação tecnica. E indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filosofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, meios de transporte de comunicação divulga que cerca de 42% dos ex-presidiários voltam a cometer crimes, mas não relatam que os presídios somente pune, não dando uma oportunidade para o individuo aprender algum que possa ser sua renda da-li em diante. Outrossim, destaca-se a falta de cursos técnicos básicos gratuito como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fator social e uma maneira coletiva de agir e de pensar dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento observa-se que, um individuo tendo a oportunidade de aprender uma profissão, ele se conscientizara que poderá ganhar seu dinheiro honestamente sem prejudicar o próximo. É evidente, portando, que ainda ha entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, e sugerível ao governo Brasileiro, criação de ONG'S comunitárias, cursos técnicos, como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e as mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir, nas escolas, palestrar ministradas por psicólogos que discutam o combate fim de que o tecido social de desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.