Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: A participação política do jovem no Brasil contemporâneo

Redação enviada em 12/10/2018

O engajamento político dos jovens brasileiros é essencial à constituição da cidadania. No entanto, apesar da presença significativa em movimentos sociais, a atividade da juventude na política nacional ainda não é ideal. Dessa maneira, deve-se discutir a importância dessa participação formal e informal, bem como propor medidas para incentivá-las. Em primeiro plano, a representatividade em centros de poder e decisão é baixa, pois, de acordo com o TSE, a idade média dos senadores é de 58 anos, o que reflete diretamente nas discussões e se distanciam das questões da juventude. Ademais, os escândalos de corrupção no país servem também como desestímulo com o Estado. Para Platão: o preço que o homem de bem paga por não se envolver em política é ser governado pelos mal-intencionados. Nessa perspectiva, o jovem não pode negligenciar a defesa da mocidade, uma vez que essa representação é um objeto de transformação social, luta por direitos e de possíveis mudanças no cenário político. Destarte, observa-se que a atuação real para reivindicações é bastante expressiva. Como exemplo, em 2016, um movimentos nacional secundarista ocupou mais de 1000 escolas com intuito de derrubar a PEC 241 que congela investimentos em saúde e educação por até 20 anos. Sem dúvida, reconhece-se que ambas ações são ferramentas estratégicas de empoderamento e fundamentais para melhorar a vida das pessoas, e cooperá-las é um recurso de importante impacto. Dessa forma, é necessário aumentar a ação política dos jovens no Brasil. Para tanto, o MEC deve inserir nas escolas e centros universitários, disciplinas para discussão do tema, por meio de debates, palestras e whorkshops ministrados por especialistas em ciências políticas, afim de estimular o senso crítico e formar cidadãos comprometidos com o desenvolvimento da nação.