Desde a Antiguidade Clássica, vivida pelos gregos, o voto é considerado uma forma de fornecer soberania a um cidadão, para que seja responsável pelos cuidados sociais e políticos de uma região. No Brasil, atualmente, o voto é obrigatório e livre. Porém, é notório o desinteresse dos jovens brasileiros em ir às urnas, totalmente carentes de conhecimentos para eleger bons políticos. Nos antepassados, o Grécia viveu um momento de democracia aberta. Nesse período, os helenos escolhiam seus representantes, que, caso não cumprissem com seus deveres, eram exonerados dos cargos. A situação política brasileira é totalmente contrária a esse posicionamento; Muitos políticos, eleitos também pelo povo, não cumprem com seus deveres e continuam no poder, sendo esses, indiretamente a favor da falta de investimento em educação, sem promover novos projetos educacionais, a fim de formar analfabetos políticos que desconhecem seus direitos. Diante disso, os jovens brasileiros se veem completamente sem alternativas. Com a falta de responsabilidade, conhecimento e pesquisa, o desinteresse do jovem pode ascender e gerar uma formação partidária carente. Somado a essa questão, a juventude também pode passar a considerar assuntos partidários importantes como irrelevantes. Inclusive, no ano de 2016, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou uma campanha global para estimular a participação ativa dos jovens nos processos eleitorais, após concluir que a juventude é minoria nessa questão. Medidas precisam ser tomadas para resolver o problema. Deste modo, O Ministério da Educação, em parceria com as escolas públicas e particulares dos municípios, deve fazer o projeto "Votar com consciência para no futuro não sofrer carências", desenvolvendo atividades semanais com o objetivo de realizar pesquisas sobre os antepassados e propostas dos candidatos, e a formação da democracia representativa brasileira, a fim de aumentar o interesse pelos jovens na inserção política, pois o futuro do país depende de uma boa educação, conhecimento e instrução.