Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A participação política do jovem no Brasil contemporâneo

Redação enviada em 22/06/2018

“A juventude é o futuro da nação” é uma sentença aclamada por grande parte dos brasileiros como verídica. Entretanto, apesar de os jovens possuírem potencial para a revolução, esses sentem-se vulneráveis. Desse modo, a existência considerável de indivíduos novos em âmbito eleitoral é inconsistente. Com efeito, reestruturações governamental e cultural são medidas que se impõem como necessárias para a mudança desse quadro. É de suma importância contestar, inicialmente, o tradicionalismo político. O Brasil é um país democrático conduzido por eleitores que procuram manter uma sociedade no equilíbrio das forças primitivas. Sobretudo, o maior modelo de aceitação a esse ideário é, por exemplo, o perfil dos profissionais do Supremo Tribunal Federal (STF), o qual compõe funcionários com idade superior a 35 anos. Com isso, quando a juventude não se identifica com as figuras políticas, ou é levada ao voto nulo/branco, ou é incentivada pela escolha do patriarcado familiar, sendo o STF reflexo dos partidos. Também é válido ressaltar a ignorância de parte populacional. Afinal, muitos jovens possuem ampla intelectualidade e, demasiadas vezes, encontram-se mais preparados do que os adultos em âmbitos executivos, como o político. Contudo, a nação brasileira não encara esse público com seriedade devido à cultura de que pouca idade condiz com a imaturidade. Dessa forma, analogamente à filosofia de Sêneca, a percepção do jovem sobre o meio influencia o seu estado mental e o faz abandonar a tranquilidade. Por fim, torna-se vulnerável. Medidas são necessárias, portanto, para efetivar a representividade jovial na eleição nacional. O Governo Federal deve revogar a lei referente à faixa etária de inserção ao Supremo, por meio da reunião entre autoridades políticas do âmbito como também o presidente. Posto que o princípio é anacrônico, pois no século XVIII, jovens passam a ser incluídos na área militar por mérito. Por que isso não ocorre nesse sistema? Assim, figuras públicas mais novas surgirão, de maneira progressiva, visto o ciclo de influência. Ademais, despertará a empatia do eleitor de idade similar em consonância à legitimidade e à confiança, posto o exercício de relevância a qual será imposto. Além disso, os senhores notarão a competências desses que, até então, é indagada, combatendo o preconceito.