Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A participação política do jovem no Brasil contemporâneo

Redação enviada em 15/06/2018

A celeuma sobre como incentivar o jovem brasileiro a ter uma maior expressividade na política vem hodiernamente tomando espaço na sociedade. Consoante, afirmava o filósofo Platão, “aquele que não gosta de politica será governado por aquele que gosta”. Por conseguinte, a importância de uma análise acerca dessas medidas para maior engajamento do jovem na política é substâncial para que haja incentivos eficazes e peremptórios. É na sala de aula de todo o Brasil que é ensinado, desde o fim da ditadura militar, a democracia de Atenas no século V antes de Cristo, também sobre as grandes manifestações, como a famosa “diretas já”, e suas pressões para a redemocratização do Brasil e por fim o famoso movimento dos “caras pintadas”. Contudo, não é explicado aos jovens que esses movimentos são os mais puros exercer da política advinda de um cidadão. Consequentemente, transpassa para os jovens brasileiro que o conceito de política é mais importante do que sua própria atividade. Deixando-os com a ideia de uma política de vários conceitos e décadas que para o jovem nunca será a dele, sem perceber a correlação dos livros e sua realidade. Desvirtuando assim a atividade politica que para o jovem torna-se pouco atrativa e de consequências efêmeras ao âmbito que ele ocupa e consequentemente à sociedade. Contudo, o incentivo a participação politica não é de exclusividade das escolas. Os pais e responsáveis possuem papel fundamental na apresentação e motivação do jovem à democracia e seu exercer. De maneira simples poderia introduzir e assim motivar o jovem na política, como o ato de mostrar aos filhos que os acontecimentos que são mostrados nos meios de comunicação foi de consequência direta ou indireta da política adotada pelos governantes eleitos pela população. Consequência que o afeta diretamente, se não com o aumento do preço do combustível será pelo aumento do preço do “Uber” ou do "Smartphone" que ele utiliza. Assim, como na Grécia de Sócrates, o homem que não participa da política é um homem sem poder na sociedade e sobre ele. Logo, devemos incentivar o jovem nos locais onde eles passam a maior parte do tempo, como nas escolas e a própria casa. Que, por meio da criação, advinda da realocação de verba do Ministério da Educação, de projetos universitários das faculdades de Sociologia e Direito, com ciclos de palestras sazonais obrigatórias, tanto para os estudantes quanto para seus responsáveis. Desse modo, objetivando a maior noção da importância da politica e o quão necessário e eficaz é o envolvimento do jovem nela, para que assim ele possa crescer em um país que o represente e o orgulhe de fazer parte.