No ano em que o milênio completa dezoito anos, a sociedade já começa a direcionar esperanças de mudanças políticas na geração do século XXI. Mas será que o jovem quer esta responsabilidade ou mesmo está preparado para ela? É comum que a maioria das pessoas faça uma assimilação da palavra “política” com a atual situação pela qual passa o poder legislativo brasileiro, cuja falta de ética e moral são predominantes, e isso em conjunto com uma grade curricular escolar cada vez mais técnica, sem a devida importância a filosofia, sociologia e até mesmo ciências políticas, levam ao desinteresse na área pela população mais jovem. Uma maior identificação do individuo como sociedade pode ser a solução para resgatar os valores políticos comuns às juventudes em décadas anteriores e, e a ferramenta para alcançar esse resultado são as redes sociais, através de influenciadores de opinião com idades afins, engajados com as causas políticas e sociais. Além disso, a introdução dos direitos fundamentais e políticos nas escolas pode despertar a capacidade de que cada um pode fazer a sua parte. Ao mesmo tempo em que a nova geração parece estar inerte e adormecida no âmbito político, ela pode revolucionar o país com uma rapidez jamais vista, pois tem a seu favor a informação acessível e veloz, basta que tenham um propósito válido e viral.