Entre as décadas de 1930 a 1970 existiu uma organização denominada como União Nacional dos Estudantes do qual era evidente a participação do jovem na politica brasileira. Entretanto, nos atuais dias, percebe-se a diminuição da classe em relação ao assunto, sendo muitas vezes debates levados a intransigência, desrespeitando, inclusive, os Direitos Humanos. De acordo com Ernest Regano, ex-combatente estadunidense, conceitua o homem como essência da política. Dessa forma, percebe-se, entrelinhas, o papel crucial ligada a tanto ao individuo como a sociedade, sendo de extrema importância debates, pois, já que se trata se uma ciência humana, não pode existir um "certo ou errado", mas sim, o enriquecimento dos pontos de vista sobre determinados ramos da própria diplomacia. Conforme as ideias apresentadas, então, uma forma de estimular a discussão respeitosa dos estudantes seria o estimulo da própria base: a educação. Haja vista, Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, afirmando que é a arma mais poderosa . Ou de Paulo Freire, educador e filósofo, complementando, que esse é poder de mudar as pessoas, assim o mundo. Contudo, para incentivar os argumentos precisa debater, primordialmente. A fim de resolver e estimular o interesse do jovem brasileiro, o Ministério da Educação e Cultura deve implementar na grade curricular do Ensino Médio e Graduação o incentivo ao debate em ramos da própria politica, assim como assuntos polêmicos para aprender o respeito diante a opinião alheia, evitando muitas vezes discurso de ódio, como citando na introdução. Assim como existirá o aprofundamento em questões delicadas. Mas que acima de tudo, o estudante se tornará apto a entender essa sutileza, subentendida por Nicolau Maquiavel. Consequentemente, tornando futuros cidadãos ativos.