O britânico Isaac newton, filósofo naturalista e físico, afirmou: “todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele”. Nesse viés, o Brasil enfrenta dificuldades na integração do jovem na política brasileira. Contudo, ao aplicar a força externa da educação política nas escolas em sinergia com o diálogo familiar, resultará na mudança de trajeto, e, portanto, no incentivo do jovem na participação política. Por confluência, o filósofo iluminista Immanuel Kant disse: “o ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Com isso, o desinteresse político surge do distanciamento entre o estudante e a política, tendo como raiz a desinformação. Destarte, a inserção curricular nas escolas proporcionará ao cidadão jovem conhecimento sobre seus direitos e deveres, tão quanto seus malefícios em não exercê-los. Entretanto, somente a educação não bastará. A participação da família em diálogos abertos com o estudante contribuirá como agente multiplicador dos benefícios em exercer a democracia conferida a cada indivíduo, transformando o cenário regional e federal de forma positiva. Por conseguinte, a cultura de formar um cidadão integrado à política. Para o filósofo Heráclito de Éfeso, “nada é permanente, salvo a mudança”. Portanto, medidas precisam ser tomadas para que a força externa surja e sobre o cenário inerte e altere seu percurso. Nesse sentido, o Governo Federal em parceria com o Ministério da Educação deve incluir a disciplina “política” para educar o jovem e informá-lo, assim, o incentivando a exercer sua participação política. Também cabe à família colaborar por meio de conversas sobre fatos anteriores políticos, com isso, orientando o indivíduo a fazer boas escolhas. Tais medidas proporcionarão a mudança; um Brasil em um novo trajeto em linha reta e em direção de um país mais justo e equilibrado para a população brasileira.