A participação na política de um país, principalmente dos jovens, é necessária para expor ideias diferentes e quebrar o monopólio voltado para um grupo de pessoas. Nesse sentido, o jovem precisa estar ativo na política para que consiga votar com consciência e fiscalizar a atuação dos seus representantes. É notório que os jovens não recebem incentivos pelo poder público, acarretando na não compreensão da importância do voto em um processo eleitoral. Diante disso, as escolas devem elaborar uma disciplina voltada para o processo eleitoral, em que promova debates entre os alunos para que incentive a formação de opiniões. Ademais, os partidos políticos não disponibilizam oportunidades para os jovens exporem suas ideias, fazendo com que os desestimulem em se aprofundar no assunto. Para aumentar o interesse, os candidatos devem elaborar propostas voltadas para os jovens, incentivando o seu desenvolvimento e, ao mesmo tempo, promove a busca do jovem pela proposta mais vantajosa para a sua faixa etária. Em suma, o poder público é o principal mediador entre os jovens e os políticos, cabendo ao Estado criar meios que incentivem a busca pelo conhecimento. Sendo assim, o Congresso Nacional deve proporcionar que os jovens possam expor suas ideias aos políticos, por meio de representações estudantis, aumentando a participação dos novos eleitores no desenvolvimento do país.