Durante a pré-história, a humanidade era nômade, pois não possuía uma fonte de alimentos fixa e necessitava buscar por eles. Nesse aspecto, percebe-se que sem a comida, a sobrevivência não seria possível, contudo, na contemporaneidade muitos não apresentam segurança alimentar e apresentam carência de nutrientes, devido a uma alimentação inadequada. Assim, o excesso de sódio e gordura nos alimentos precisa diminuir, ademais de ocorrer o incentivo a agricultores locais, que não usam agrotóxico. Conforme se expõe na série documental Cooked, da Netflix, a sociedade é influenciada pela mídia para o consumo de comidas prontas e sem sabor. Pertinente a isso, essa forma de refeição contém baixo valor nutricional e alto teor de sal e gorduras, que, a longo prazo, o excesso pode levar a doenças cardiovasculares. Todavia, é apresentada como uma solução rápida e anunciado como “sabor caseiro”, com isso, acredita-se que o consumo é apropriado. Dessa maneira, é fundamental conscientizar a população de que a ingestão dela só prejudica a saúde e tem como consequência a carência de vitaminas e nutrientes para o bem-estar. Contínuo a isso, o êxodo rural e o crescimento populacional geraram uma maior utilização de agrotóxicos para suprir a demanda. Nesse aspecto, o Laboratório de Resíduos Pesticidas fez uma pesquisa a qual demonstrou que 60% dos alimentos de São Paulo apresentam substâncias tóxicas. Por isso, o incentivo a agricultores locais é substancial, uma vez que eles fazem menos o uso delas e garantem uma alimentação mais saudável e promovem a economia do lugar. Infere-se que, portanto, mesmo que muitos brasileiros estejam acima do peso, grande parte não ingere a quantidade necessária diária de nutrientes e medidas precisam ser tomadas para resolver o impasse. Logo, o Ministério da Saúde, em conjunto com as escolas, deve incentivar a busca por um nutricionista, a comprar de produtores locais e ensinar os alunos a educação alimentar para que se forme uma nova geração mais saudável.