No decorrer dos séculos, o mundo passou por diversas revoluções agrícolas, a primeira delas ainda na Pré – História, com o propósito de alimentar de forma mais fácil um maior número de Hominídeos. Atualmente, no Brasil, com o aumento populacional, e de exportação os grandes agricultores passaram a produzir demasiadamente, a fim de suprirem a demanda, com isso enormes quantidades de insumos químicos são usados, trazendo, como resultado, o prejuízo a garantia da segurança alimentar no país. De acordo o marxismo, o Estado foi criado, com o intuito de proteger os interesses da classe dominante, analogamente, houve no ano de 2017, por meio do governo federal a flexibilização do uso dos agrotóxicos, além da tentativa de mudanças nas regras de novos registros, por conseguinte o país passou a compor o ranking dos que mais usam agroquímicos no mundo, de acordo com a Anvisa. Logo, o alimento que chega à mesa do consumidor está restrito de valor nutricional, ocasionados pelos excessos químicos, e pelas técnicas de industrialização. Indubitavelmente, as consequências aparecem a médio e longo prazo, uma vez que o processo é acumulativo, o fígado sintetiza e guarda os resíduos tóxicos ingeridos, com isso ocorre o desencadeamento de sérios problemas de saúde, como: o aumento no índice de câncer, pois acelera as mutações celulares que dão origem ao tumor, e a desnutrição, ocasionada pela falta de vitaminas essenciais que resultam na diminuição do crescimento, e mudanças no comportamento.. Fica claro, portanto, a necessidade da resolução desse impasse. O Ministério da Agricultura, por intermédio dos sindicatos agrícolas devem incentivar a economia familiar no campo, por meio da produção de alimentos orgânicos. Além, da Anvisa regulamentar os rótulos dos alimentos, e exigir a identificação dos agrotóxicos usados, sendo esses, divididos em grau de periculosidade, com intuito de informar ao consumidor, e dar o direito à informação e a opção de querer consumi-los.