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Redação sem título.

Proposta: Como enfrentar o dilema da nomofobia no Brasil

Redação enviada em 07/09/2017

A nomofobia define-se como o medo de ficar incomunicável, longe do telefone ou desconesctado da internet, levando o indivíduo a ter efeitos colaterais como náuseas, tremores, dificuldade para respirar, dor no peito, aceleração da frequência cardíaca, todos sintomas de dependência. No entanto, esse transtorno é uma problemática do mundo moderno, já que internet e smartphones surgiram nas últimas décadas. Geralmente a nomofobia está associada aos transtornos de ansiedade que podem ser síndrome do pânico, transtorno bipolar, estresse, entre outros. Nesse viés, identificar e tratar esse vício é imprescindível. Decerto, uma das principais motivações para a existência desse cenário é o uso ininterrupto da internet, as pessoas não conseguem ficar mais que 30 minutos sem estar conectadas. Segundo uma pesquisa realizada pela revista Time, dos cinco mil participantes, 79% disseram que se sentem mal sem o telefone. Em consequência disso, é crescente o número de pessoas com o transtorno da modernidade. Outrossim, impede descartar, também que outra causa para isso é a baixa autoestima e vício no sistema de recompensa nas redes sociais, como likes no facebook, no instagram, twiter e views em vídeos no youtube. Uma vez que é uma forma de obter pequenos prazeres psicológicos de forma fácil e rápida. Por tudo isso, é fato que a nomofobia constitui-se em uma questão danosa. Nessa perspectiva, é essencial a procura por especialistas como psicólogos e psiquiatras para tratar o vício pelo celular e pela Internet, já que como qualquer outro vício é prejudicial à saúde. Há uma necessidade pessoal, de dosar o uso da internet e não permitir que algo simples se torne um grande problema.