Atualmente, convive-se com grades desafios e problemas ligados aos meios de comunicação e tecnológico da sociedade contemporânea,e que passa abrir portas para ausência e interação familiar e o meio social. Isso é reflexo de uma ausência política direcionado a esse assunto e dos valores educacionais julgados como de pouca relevância. Desse modo, evidencia-se a importância do reforço da prática para combater a problemática e apresentar uma sociedade harmônica e edificadora. Ao longo do processo de formação da sociedade contemporânea, o capitalismo e a globalização mostram-se presentes, e que tem como poder a construção de desafios. Nesse viés, a nomofobia entres os indivíduos tem como ocorrência a dependência da utilização de aparelhos celulares e esquecendo o mundo social para ingressar do mundo virtual; e como consequência o aparecimento de doenças e síndrome do pânico entre os indivíduos passa a ter um índice elevado. Além disso, destaca-se a falta de interação que os jovens passam a apresentar e ausência pessoal com a família. Nesse sentido, uns dos maus da tecnologia é deixar o indivíduo como um ser dependente e apenas relacionado com o mundo virtual, a ausência do indivíduo com a família é como consequência de uma formação capitalista; muitos dos jovens não se importam no que acontecem com a sociedade, apenas se importam a tecnologia e seus smartphones. Para o líder ativista Nelson Mandela, todo problema deve ser enfrentado, e não ocultado. Portanto, para resolver e minimizar a nomofobia entre os jovens e a sociedade contemporânea, deve haver projetos de extensão universitária das faculdades de ciência sociais e de psicologia com ciclos de palestras abertas à população sobre as consequências que a dependência traz ao mundo e a saúde dos indivíduos dependentes. Outrossim, a própria mídia com apoio do governo, deve fazer campanhas midiáticas em novelas e propagandas sobre a importância de uma sociedade com a utilização razoável de smartphones.