Durante a 2ªGM, foi criado o primeiro sistema de um computador por Allan Turing para deter as ações nazistas. Desde então, houve-se um intenso avanço tecnológico e, o que eram grandes aparelhos, tornou-se em um smartphone que cabe na palma da mão e resolve diversas stituações. Porém, esse avanço tem gerado a “nomofobia” que é a síndrome de dependência do indivíduo com o telefone ou com a internet. Assim como toda dependência, a nomofobia é acompanhada de transtornos psicológicos como ansiedade e síndrome do pânico. Nesse contexto, percebe-se o aumento das ocorrências de doenças mentais que levam as pessoas a terem problemas mentais ou a imaginarem que estão passando por alguma crise de saúde, afetando-as de um jeito que impossibilitam as mesmas de realizarem atividades do cotidiano. Contudo, há vários obstáculos que dificultam a reversão desse quadro, como um deles se destaca a pressão feita pelas embresas que ocasiona ainda mais essa alienação, tirando a liberdade e prisionando o homem. Além disso, a falta de conhecimento sobre a dependência tecnológica passa a ilusão de que não há anormalidades com esse vício. Portanto, medidas são necessárias para a resolução do impasse. Os legisladores poderiam se reunir para a criação de uma emenda constitucional que determinaria limites de propaganda tecnológicas (outdoors, televisão,etc.) a fim de restringir o avanço da alienação. Ademais, o MEC junto com psicólogos deveriam realizar palestras sobre a nomofobia e suas consequências nas escolas privadas, para alunos e responsáveis, e em ambientes públicos (neste caso com o apoio da prefeitura), para os demais cidadãos. Assim, estaríamos progredindo para uma sociedade mais livre e equilibrada.