Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Como enfrentar o dilema da nomofobia no Brasil

Redação enviada em 04/09/2017

Na sociedade Pós-Industrial, a necessidade do uso de telefones se intensifica drasticamente. Nessa perspectiva, é observável que o manuseio dessa tecnologia está cada vez mais presente entre as crianças, as quais tendem a desenvolver um comportamento compulsório quanto à utilização. É importante salientar, primeiramente, que os celulares se tornaram ferramentas importantes, mas não indispensáveis. Diante dos desenvolvimentos tecnológicos, que aprimoram os smartphones à funções inovadoras, a população se tornou mais dependente dos aparatos tecnológicos. Ademais, o consumo precoce e intenso entre crianças também tem as tornado usuárias nomofóbicas. Desse modo, a aplicação excessiva tem causado transtornos à população. Visto que o uso está cada vez mais intenso, de acordo com pesquisas da UERJ, 79%, de 5 mil participantes, afirmaram se sentir mal sem o telefone, sentimento este que afeta o bem estar e a saúde do indivíduo. Nesse viés, é nítida uma “escravização tecnológica” em que a maioria da população está sujeita, a qual tende a abranger um público maior se providências não forem aplicadas. Sendo assim, a sociedade necessita de acompanhamento especializado. Portanto, é dever do Estado e do Ministério da Saúde oferecer tratamento psicológico, em clínicas públicas habilitadas, para aqueles que atingiram uma dependência incontrolável, além de orientar a população através da mídia sobre as consequências do uso excessivo dos celulares para que os cidadãos possam reduzir e controlar o emprego destes. Urge, também, que os responsáveis familiares controlem a utilização de smartphones durante a infância para que o público mirim não desenvolva hábitos compulsórios quanto a essa tecnologia.