Título da redação:

Presa de uma carcaça

Proposta: Como enfrentar o dilema da nomofobia no Brasil

Redação enviada em 06/09/2017

Quando pensamos em relações sociais, logo imaginamos o celular. Mas como chegamos a estes ideias sendo que a menos de trinta anos nossas formas de comunicação com quem estava longe e até mesmo perto de nós era a carta? Será que domamos está tecnologia? São varias as respostas, mas só há uma solução: adaptação. Antes dos celulares, utilizamos aparelhos telefônicos para facilitar e agilizar a comunicação, algo lígoc, já que as cartas eram de forma geral, lentas. Com o desejo de agilizar a troca de informação, e de forma exponencial a tecnologia se desenvolveu ao ponto em que podemos ter todas as informações em nossas mãos. Naturalmente os aparelhos moveis se tornaram parte de nossos cotidiano, não só trazendo novas informações mas como criando uma bolha ao nosso redor, nos isolando do ambiente externo, onde ocorrem as verdadeiras relações sociais. Acredito que hoje, cada humano representa uma bolha, pois, quando temos a opção de interagir com o ambiente externo, ficamos com medo e nos mantemos nossos olhos fixos nas telas brilhantes em nossas mãos. No Brasil, isto se deve pelo fato da população não ter domado a internet e o celular, assim, submetendo-se as condições em que, inconscientemente isolam uma pessoa. Um exemplo é de uma família, pai, filho e mãe que estão na mesma casa, mas em espaços diferentes e quando o filho precisa da ajuda de seus pais, o mesmo invés de realizar um contato direto acaba encaminhando uma mensagem por aplicativo, pois é mais rápido e fácil. Concluindo, está forte relação e interação com a tecnologia é inevitável, portanto a melhor solução é buscar uma adaptação aos novos tempos desta era moderna, utiliza-lá de forma benéfica, como por exemplo, para buscar novos conhecimentos, conhecer pessoas, etc.