Título da redação:

Objeto das coisas

Proposta: Como enfrentar o dilema da nomofobia no Brasil

Redação enviada em 13/03/2018

Com começo da Revolução Industrial no século XVIII, uma série de equipamentos foram desenvolvidos para auxiliar na vida das pessoas. Entre eles, o celular, mecanismo cujo benefícios são inegáveis. No entanto, seu uso inadequado deve ser combatido, já que torna as ações humanas inconscientes e perigosas, além de provocar transtornos psicológicos. Em primeiro lugar, os aparelhos celulares tiram as pessoas do momento presente para dividir sua momentaneidade com a realidade virtual, tornando-as presentes, mas ausentes, em dois lugares simultaneamente. Dessa forma, observa-se que os Smartphones tira a totalidade do indivíduo, fato que é capaz de provocar, entre outras coisas, acidentes de trânsito, devido à falta de atenção. Outrossim, o uso exacerbado pode limitar a liberdade do indivíduo, já que os celulares conseguem ocasionar vício. Soma-se a tal fato os transtornos psicológicos, como ansiedade, stress e bipolaridade que são acentuados, devido ao fato do usuário torna-se dependente dos mesmos. Sendo assim, nota-se que, as vezes, as pessoas são usadas pelo celular, já que essas não tem controle sobre si mesmo. Tal fato é similar a hipótese de Stephen Hawking, ele ressalta sobre um possível controle das máquinas em relação aos humanos o que levaria ao fim da humanidade. Em vista disso, observa-se que ela já é capaz de destruir a liberdade e a integridade mental do indivíduo. Fica evidente portanto, que o uso descontrolado dos telefones móveis tira a integridade em nossas ações, além de causar prejuízos para saúde. Para solucionar tal impasse, é necessário que o Governo federal aumente o número de clínicas de reabilitação, tornando-as mais acessíveis. Além disso, também é interessante que escolas e o Ministério da Saúde façam campanhas com palestras, panfletos e cartazes afim de conscientizar a população sobre os riscos do uso inadequado e também desenvolver um ambiente solidário na sociedade.