Segundo Isaac Newton, é irrefutável dizer que a tecnologia ultrapassou nossa humanidade. Logo, é indubitável que sua necessidade no dia a dia a torna um risco psicológico. Dessa maneira, o combate a seu vício (a nomofobia) só será possível com ajustes sociais pautáveis a todas as classes sociais e com a religiosidade na vida das pessoas. Em primeiro plano, os ideais inalcançados da Revolução Francesa ocasionam, desde o Romantismo, a busca pela fuga da realidade. Em suma, a "fraternidade, igualdade e liberdade" que ainda não é visível principalmente as classes sociais mais carentes monetariamente, é o fator que dá vantagem a tecnologia, pois, o celular proporciona o desenvolvimento de um mundo individual e que foge desses problemas e além desses, outros como: guerras, catástrofes naturais, problemas familiares etc. Assim, caso a realidade venha a ser agradável ou mais igualitária para todos, as pessoas não precisarão fugir da realidade. Ademais, na falta de um sentido a vida, as redes sociais (aplicativo mais utilizada nos celulares), permitem acesso a "vida perfeita". Nesse sentido, como estudado em teorias como o Existencialismo e Niilismo, segundo o qual há a falta de um sentido pré-definido a vida e cabe a cada um criar seu objetivo de vida, criando um vazio existencial e que hoje é facilmente preenchido com "posts" no "Facebook", "Twitter" e "Instagram" em que os usuários buscam, na maioria das vezes, mostra sua felicidade para os outros, mesmo que a realidade seja oposta, aumentando a dependência de um "Smartphone" para manterem-se conectados. Consequentemente, sendo a mitologia e a religiosidade impostantes para mostras aos fiéis "o caminho" da vida. Fica claro, portanto, os empecilhos aos cidadãos brasileiros à respeito da nomofobia. Dessarte, para o seu combate é necessário empenho das famílias, especificamente dos idosos, e das instituições religiosas; sendo a primeira responsável por mostrar aos jovens como a vida pode ser divertida sem o uso da tecnologia, com opções que tornem a realidade mais agradável, como conversar em praças, jogos de tabuleiros e atividades físicas; outrossim, a segunda é diversificada já que o Brasil é um pais laico, então as pessoas têm várias opções para escolher, e cabe as instituições perseverança para estimular novos seguidores e assim acabar ou diminuir com as mazelas do ócio moderno.