O desenvolvimento da física e química, mais especificamente eletricidade e atomicidade, permitiram ao homem usufruir do avanço tecnológico de diversas maneiras, dentre essas , podemos citar, a possibilidade de ter acesso a informações atualizadas a todo instante e de se comunicar a qualquer momento com uma pessoa do outro lado do mundo.Porém, trouxe também o vicio em ficar conectado quase o dia todo à internet e consequentemente atualizado sobre informações.Com base nisso, é possível afirmar que tanto o acesso precoce a celulares e computadores quanto o desconhecimento da nomofobia ,caracterizam o desafio em enfrentar o vicio à tecnologias. É comum nos dias de hoje, cada vez mais jovens possuírem celular e computador, e isso tem se tornado gradativamente mais precoce.Com o intuito de distrair e divertir seus filhos, os pais tem possibilitado desde cedo , a criação de hábitos em se manter conectado a rede , que se torna tão comum quanto andar ou respirar. Além disso, o desconhecimento da nomofobia como uma doença, que pode provocar desconforto ou angústia e geralmente está associada a transtorno bipolar e ansiedade, gera empecilhos em combater, já que dificilmente consegue ser diagnosticada. Nesse sentido torna-se evidente , portanto, à importância do governo e da mídia em realizar ações como propagandas publicitárias que visem informar a população sobre os problemas que a utilização de celulares e computadores antes do tempo, podem gerar nomofobia no jovem futuramente . Baseado nisso, vale ressaltar ainda a relevância de nossos governantes investir em tratamentos para que assim possa ser diagnosticada essa doença.É considerável salientar ainda o papel dos pais, em incentivar os filhos a praticar atividades físicas ou esporte, em vez de permitir o uso desenfreados desses aparelhos. Só assim será possível o homem controlar a tecnologia e não ser controlado por essa.