Título da redação:

Nomofobia: O mal do século XXI

Tema de redação: Como enfrentar o dilema da nomofobia no Brasil

Redação enviada em 05/09/2017

Sabe-se que a Revolução Técnico-Científico foi marcada pela inserção da tecnologia no mundo em prol de um melhor rendimento no trabalho e das relações de telecomunicação,porém não se esperava que ela potencialmente viria ser à Nomofobia: o mal do século XXI. Em primeiro lugar, tem-se a partir de 1995 a chamada Geração Smartphone, isto é, marcada pela hiperconectividade, em que os indivíduos possuem toda a informação necessária em milésimos de segundos, troca de mensagens instantâneas e uso de aplicativos na ponta dos dedos,Gerando assim uma compulsão pela verificação constante do celular em qualquer lugar que esteja, a fim de encontrar uma nova atualização, podendo desencadear acidentes,se este for no trânsito; E quando interrompida pela falta de bateria ou internet, sua saúde mental é afetada pela Ansiedade. Em segundo lugar, os sintomas citados acima evidenciam a Nomofobia que não se limitam a saúde física ou mental, ela está afetando as relações líquidas. Percebe-se um efeito antagônico nos relacionamentos, se por um lado ela aproxima as pessoas virtualmente, ela afastam as pessoas do mundo físico. Segundo Zygmunt Bauman, isso ocorre porque as relações físicas não possuem uma opção de desconectar a hora que você sentir vontade ou afrontado com uma ideologia divergente da sua. Portanto, percebe-se que há dificuldade de comunicação verbal entre os indivíduos, logo, a individualidade. Destarte, é mister destacar a escola em conjuntura com os pais no combate a Nomofobia no Brasil, através da inserção de debates dentro da sala de aula, em que as crianças saibam reagir a opiniões diferentes das suas,palestras juntamente com psicólogos pra melhorar a interação entre filho-pai dentro de casa, a fim de evitar depressões e isolamentos. E por fim, é indispensável a atuação do estado na fiscalização do trânsito para combater o uso do celular juntamente a direção, caminhando-se para uma geração livre do dilema da Nomofobia.