Com o desenvolvimento da tecnologia, as redes sociais ganharam força e as pessoas passaram a ter acesso a mais e mais pessoas. Porém, o uso exagerado dessas mídias geram tanto dependência quanto tornam seus usuário alienados e ignorantes. No Brasil, metade da população não passa se quer meia hora sem olhar o celular. A dependência sobre os dispositivos além de tirar o contato saudável com a família e amigos, também chegam a causar depressão e ansiedade em seus usuários mais devotos. Ademais, o uso exagerado é responsável também por roubar muito tempo ao longo do dia, mês ou ano, uma vez que esse tempo poderia ser usado para coisas mais importantes como a educação e até a própria família, por exemplo. Contudo, muito falta para resolver o problema. O prazer por conteúdos supérfluos - que não exigem esforço psicológico - que as pessoas buscam é o principal motivo do problema e isso se torna um ciclo vicioso; quanto maior a demanda por futilidades, mais futilidades serão produzidas. Além disso, o desperdício de tempo vigora pois a moderação no uso das redes onlines é fortemente negligenciada - até quando tenta-se afastar o celular, ele insiste em chamar a atenção, invertendo ainda mais a relação dominado e dominante. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Com isso, em parceria com o Ministério da Educação, os estados devem promover campanhas de conscientização para a população através das emissoras de tv e rádio, além de produzir palestras nas escolas visando informar e educar os jovens dos riscos do mau uso dos dispositivos. Ademais, cabe a cada um conscientizar-se do uso exagerado dos mesmos e de auxiliar o próximo dos riscos da dependência, para que assim o uso saudável das novas tecnologias possa contribuir para a ascensão social e individual das pessoas.