Como já disse Augusto Cury, famoso médico e escritor brasileiro, hoje uma criança de cinco anos tem, em seu bolso, mais conhecimento que um imperador romano. Argumento, este, que é fato pela disponibilidade de informações que a internet traz. Além disso e do lazer que ela propicia, é necessário tomar alguns cuidados, pois ela pode viciar – o que é chamada de nomofobia. Drauzio Varella em uma de suas entrevistas, no programa Rede Vida, disse que as pessoas se viciam para sair – pelo menos por certo tempo – do mundo real. Conforme dito, tal prática é vista no que se refere à internet. Pois, esta prática propicia interação do usuário em redes sociais (como Facebook, Instagram, WhatsApp); busca por novos conhecimentos (em ferramentas de pesquisa, por exemplo, o Google); além de ser produtor de conteúdo (compartilhando musicas, imagens, frases). Fazendo, assim, desligarem-se do mundo real. Por consequência de se viciarem, as pessoas acabam não sendo produtivas no ambiente de trabalho, ao quererem estar sempre conectadas à internet - haja visto que nela há sempre conteúdos que são postados pelos usuários- e acabam não focando em suas atividades que são destinadas a fazerem. Como visto, é necessária a educação dos jovens tanto nas escolas quanto em casa, a fim de que cidadãos sejam formados conscientes do perigo desse vicio. Feito, assim, por meio de imagens educativas, e com a orientação dos responsáveis com os jovens. Além de campanhas do governo nas redes sociais, sendo que nela que há pessoas com maior risco desse vício.