Nomofobia termo originado na Inglaterra que determina a compulsão causada pela falta de acesso a celulares e computadores, consequentemente, essa fobia causa desconforto, angústia e, inclusive, dependência do telefone móvel, por conseguinte, esses vício traz malefícios a saúde. Desde os anos 1995, o uso de aparelhos eletrônicos aumentou rapidamente, esse hábito tornou os seres humanos cada vez mais dependentes da tecnologia. Segundo a UIT (União Internacional de Telecomunicações) já são mais de 7 bilhões de aparelhos celulares no mundo, sendo através deles a forma mais utilizada para acessar a internet, aliás, cada vez mais cedo as pessoas começam a usar o celular, como resultado, ficam dependentes e desenvolvem compulsão pelo aparelho quando ficam longe. Margaret Mead, antropóloga norte-americana, citou “A virtude é quando se tem a dor seguida do prazer; o vício é quando se tem o prazer seguido da dor”. Posto que, a nomofobia é uma compulsão, ou seja, o medo de ficar sem celular o vício em pauta causa uma dependência enorme que propicia ao aparecimento de transtornos psíquicos tais como ansiedade e depressão e fisicamente fadiga, cefaleia e sedentarismo são alguns dos inúmeros malefícios que podem surgir. Portanto, se a pessoa está em alto nível do vício deve contar a família informando-os que precisa de ajuda e que necessita mudar seus hábitos. Ademais, a sociedade e as famílias precisam realizar uma reeducação nos centros familiares e escolas ensinando aos filhos e alunos a se proteger da nomofobia futuramente, a iniciativa de conversar com familiares e participar mais da escola organizando palestras sobre esse processo destrutivo e resultados negativos poderá reduzir gradativamente esse cenário triste e caótico. Inclusive, os próprios pais precisam ficar atentos aos adolescentes, já que, são o grupo de maior risco caso apresente nomofobia converse e busque ajuda para combater este pernicioso vício.