As inovações tecnológicas desenvolvidas no período da Guerra Fria (1947-1991) são de suma importância para exercer diferentes papeis no mundo atual. Porém, nas últimas décadas, o número de casos de nomofobia vem crescendo gradativamente, afetando a interação humana. Esta realidade se dá pelo fato de as pessoas não conseguirem passar um certo número de horas distantes do aparelho com acesso à Internet sem se sentirem com fadiga ou ansiedade, uma vez que as tecnologias estão se desenvolvendo constantemente e proporcionando a seus usuários um amplo acesso a informação. Um estudo realizado recentemente em vários países, afirma que dos cinco mil entrevistados, apenas aproximadamente mil não se sentem incomodados quando estão longe da Internet, e no Brasil a pesquisa revela que 58% da população checa as redes sociais constantemente. Porém, este impasse pode ser combatido, uma vez que o governo, ou até mesmo a própria população, auxilie no tratamento daqueles que sofrem de nomofobia, ou evite que o problema tome proporções maiores com projetos realizados nas comunidades ou escolas para tratar sobre o assunto, pois, de acordo com Immanuel Kant, “O homem é aquilo que a educação faz dele”.