No que se refere ao consumo de drogas lícitas por jovens, é indiscutível que a persistência no Brasil representa um desafio a ser enfrentado de forma mais organizada e urgente em nossos dias. Isso se evidencia não só pelo alarmante índice de violência no país, mas também deixando sequelas físicas e psicológicas em seus atores. Nesse sentido, é formado um ambiente de insegurança na população brasileira pelos cidadãos infratores. Segundo Pitágoras, “eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens”, desse modo, a importância da mesma na formação de valores atualmente encontra-se ausente. Nesse contexto, o aumento excessivo de substancias podendo prejudicar tal individuo que se tornou dependente. Assim, adquirindo em festa, com conhecidos ou parentes torna o uso de fácil acesso. Outrossim, carregando efeitos irreversíveis em si, e afetando a tristeza de familiares mais próximos. É mister, portanto, intensificar e consolidar medidas já vigentes, de modo que sejam mais rígidas . Além da necessidade de se preencher a atual lacuna no setor da saúde e bem- estar social para adolescentes, são necessárias ações voltadas para o ambiente familiar e potenciais fatores de proteção e de risco que envolve os hábitos dos pais. Mudanças políticas na esfera tributária, tais como um aumento nos impostos sobre as bebidas alcoólicas, bem como um maior controle da oferta e do acesso ao álcool podem ser considerados pontos de partida fundamentais para uma mudança na epidemiologia de consumo de bebidas alcoólicas por adolescentes.