Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Como enfrentar o aumento do consumo de drogas lícitas por adolescentes

Redação enviada em 15/07/2018

Pesquisas divulgadas pelo IBGE, revelam que nos últimos anos o uso de drogas lícitas por adolescentes tem crescido consideravelmente. O uso indiscriminado dessas substâncias podem causar danos irreversíveis ao organismo e ao sistema neurológico, além de favorecer comportamentos de risco, onde o indivíduo, não lúcido de seus atos, pode praticar, por exemplo, atividade sexual sem proteção, o que aumenta a suscetibilidade à doenças sexualmente transmissíveis e uma possível gravidez precoce. O mercado dessas drogas sempre utilizou a indústria midiática para influenciar a adesão das pessoas ao uso dessas substâncias. Comumente, nos filmes são mostrado que aqueles que utilizam drogas são pessoas felizes, bem-sucedidas e que nenhum mal às acomete, entretanto, essa idéia repassada é na maioria das vezes falaciosa, pois, na realidade pessoas envolvidas com essas substâncias geralmente são propiciadas à acidentes de trânsito, homicídios e suicídios. O problema engendrado por essa indústria se capilariza mais ainda quando se trata de adolescentes, porque esses são facilmente influenciados por ideologias e ao se tornaram fruto desse meio, adquirirem vícios nessas substâncias que levam para boa parte da vida. Segundo Durkheim, a família é a base moral e ética do indivíduo nos primeiros anos de vida. Portanto, se há negligência pelos pais quanto ao uso de drogas, e a pessoa se desenvolve nesse ambiente, sujeito à esse tipo de substância, há grande chance dessa pessoa influenciar-se por esses costumes e se tornar no futuro um possível usuário de drogas. Dessarte, cabe o governo coibir que essas substâncias cheguem aos adolescentes. Inicialmente com a criação de uma lei que restrinja a divulgação de drogas lícitas nos meios de telecomunicação, e que explicite nas embalagens dessas substâncias o mal que elas causam ao indivíduo. Além disso, deve haver uma reorganização das verbas públicas a fim de criar uma política de fiscalização que não abra brechas de chegadas dessas substâncias à menores de idades.