Desde o início das primeiras civilizações, o ser humano sempre procurou maneiras de se desvencilhar da realidade, de ir atrás coisas que fosse além da monotomia. Registros relatam que há 8000 anos bebidas alcoólicas já eram preparadas na China, e no Brasil, há indícios que indígenas, antes mesmos de serem colonizados, já se utilizavam de plantas naturais para amenizar o sofrimento da vida cotidiana, essas substâncias utilizadas no passado são hoje conhecidas como drogas, sendo elas lícitas ou ilícitas. Entretanto, quando o uso dessas substâncias que causam falsa dependência acontece com pessoas no estágio de maturação, tanto física quanto psicológica, os efeitos são nocivos e nefastos. Pesquisas divulgadas pelo IBGE mostra que a porcentagem de adolescentes que experimentaram drogas, lícitas e ilícitas, nos últimos anos ouve um crescimento. Isso, provavelmente, em função da negligenciação dos pais, que muitas vezes normatizam o problema em casa, em consonância com a banalização do estado, que permite que essas substâncias chegue facilmente ao menor de idade.Segundo Émille Durkheim, a família é a instituição base para a formação ética e moral do indivíduo, portanto, o menor de idade ao presenciar o uso drogas no ambiente família, sente-se influenciado a perpetuar essa prática no processo de transição para vida adulta. Logo, para diminuir a incidência de adolescentes no mundo das drogas, deve haver conscientização por parte da família em relação ao adolescente, conversar sempre é uma boa opção, pois valores passados nessa fase são geralmente carregados pelo resto da vida. Além disso, o Estado deve intensivar programas que deixam claro o problema do uso de drogas, esses programas já existem, mas as estatísticas comprovam que não são eficazes o suficiente. Por último, mas não menos importante, deve ser reformuladas, pelas autoridades, punições mais severas a estabelecimentos que vendem drogas à menores de 18 anos, de modo que esses tipos de substâncias não chegue facilmente aos adolescentes.