O consumo de drogas lícitas por adolescentes tem tornado-se mais frequente, o que possibilita o aumento dos riscos de contrair doenças causadas pelo consumo excessivo dessas drogas. Essas substâncias, por afetar o sistema nervoso e cardiovascular, causam lesões no organismo e podem levar ao coma. Essa situação evidencia e negligência do Governo e das instituições formadoras de opiniões na tentativa de evitar ou controlar esse consumo pelos jovens. É notório que o consumo dessas drogas acarreta diversos malefícios, porém, em doses moderadas, essas substâncias podem ajudar na concentração e memória do estudante, estimulando o raciocínio. Apesar desse benefício, o problema é o consumo exagerado que é estimulado por amigos, por muitas músicas que fazem apologia à bebida ou para poder socializar e não se sentir excluído do grupo. Esse descaso do Governo em relação à falta de fiscalização rígida de bebidas alcoólicas para menores em festas e bares, demonstra o pouco investimento em tentar melhorar essa situação. Sob esse viés, os núcleos familiares e escolares também tem relação direta com esse consumo exagerado por adolescentes devido a pouca quantidade de diálogos sobre o assunto na tentativa de formação moral e educacional do indivíduo com a conscientização dos males desse consumo. Portanto, é necessário que a imprensa socialmente engajada, juntamente com as instituições formadoras de opiniões promovam campanhas de conscientização, por meio de aulas e palestras para que os jovens se informem sobre os riscos desse consumo exagerado e tentem mudar os hábitos. Esperam-se também medidas do Governo, como a reorganização de orçamentos e intensificação de verbas para melhoria na fiscalização a fim de evitar o consumo precoce dessas drogas por adolescentes.