Hoje é bastante comum ouvir jovens menores falando sobre o uso de drogas lícitas com normalidade e também vê-los fazendo uso das mesmas com aprovação. É muito frequente também a prática de sexo sem proteção e a experiência inicial com drogas ilícitas, que estão presentes em nosso cotidiano de diferentes formas. É importante que se estabeleça um ensinamento a cerca disso, para que se evite problemas posteriores em um futuro próximo. Atualmente, muitos jovens entram em contato com drogas lícitas como as bebidas alcoólicas, cigarros e cafeína muito precocemente, estimulando a prática de maus hábitos desde muito cedo. A maioria enxerga isso como uma diversão, começa experimentando por curiosidade ou influência de amigos. Mesmo com as bebidas e os cigarros sendo proibidos para menores de 18 anos, muitos jovens entre 12 e 18 anos já fizeram ou fazem uso frequente dessas drogas e quando questionados sobre a maneira de obterem acesso à elas, grande parte alega a ajuda de amigos ou de alguém da família e também a venda inadequada sem supervisão em mercados e bares. O uso de drogas ilícitas por jovens menores de idade vêm crescendo bastante e o sexo desprotegido é cada vez mais praticado. Esses hábitos são extremamente perigosos e desaconselhados. O uso frequente e precoce dessas drogas causa diversos riscos e problemas à saúde do jovem, inclusive pode diminuir a perspectiva de vida em alguns anos e o sexo sem camisinha expõe a muitos riscos de contrair doenças sexualmente transmissíveis, afetando também a qualidade de vida. Assim, uma solução para esse problema que envolve a saúde pública de nosso país, seria introduzir esse assunto na educação escolar na forma de aulas construtivas e educativas ou de palestras. Uma segunda alternativa seria os pais exercerem mais diálogo com os filhos, mostrando todos os perigos que eles correm ao entrarem em contato ou fazerem uso de drogas. Deve-se também cobrar e fiscalizar o comércio inadequado, punindo quem vende ou fornece drogas para adolescentes, sejam elas lícitas ou ilícitas.