A segunda fase do Romantismo no Brasil, foi mais representada por Álvares de Azevedo, que abordava em seus poemas a droga, o erotismo e a depressão. Muitos desses casos ainda perpetuam no século XXI, como o caso das drogas lícitas sendo usadas por muitos jovens. Dessa forma, é válido esclarecer suas motivações, vindas, principalmente, pela curiosidade e pela falta de informação precoce. Segundo a teoria do Fato Social do sociólogo Émile Durkheim, as nossas ações são coercitivas, generalizadas e exteriores aos indivíduos. Por essa perspectiva, pode se afirmar que a influência de amigos, o desejo de experimentar, festas, e músicas que abordam essas atitudes em letras, como o Funk, são impulsionadores para que essas pessoas consumem essas substâncias. Assim, essas influências são como catalisadores para essa grande problemática atual. Com isso, o questionamento dos efeitos que essas drogas podem causar, estão sendo cada vez mais escassas, sendo muitas vezes, normalizadas pela própria Mídia. Consequência disso, são os vícios que a pessoa pode adquirir pela droga e se tornar até, dependente. Além disso, é inegável que o risco de acidentes de trânsito por embriaguez pode aumentar, como vem ocorrendo em um movimento acelerado e contínuo. Logo, se faz necessário que haja mais informações, pois John Locke dizia que nascemos como uma tábua rasa, sendo preenchida por conhecimentos e experiencias adquiridas ao longo dos anos. Fica evidente, portanto, que o conhecimento para tal problema é primordial para os jovens. Assim sendo, a Escola deve promover debates, palestras e discussões sobre o tema com os alunos, com o intuito de estarem totalmente conscientes sobre o que estão ingerindo. A Mídia, por sua vez, deve mencionar os riscos que pode ocorrer, como em campanhas, novelas e propagandas, afim de disseminar os dados para todos. Só assim, casos como abordados por Álvares de Azevedo serão diminuídos no Brasil.