O consumo de drogas lícitas, como álcool, nicotina, cafeína, além de medicamento sem prescrições, é um dos grandes males da população em pleno século XXI, principalmente entre a parcela mais jovem. Isso porquê o seu uso exagerado tem contribuído para o surgimento, cada vez mais cedo, de doenças físicas e neurológicas, como, por exemplo, a Cirrose Hepática ligada ao consumo em excesso de Álcool. Não só o álcool mais o uso exarcerbado de outras drogas lícitas, como medicamentos, advém de um processo cultural em que permite a livre emissão de campanhas e propagandas vinculadas ao uso dessas substâncias. Como exemplo seriam as propagandas da marca Skoll que liga a imagem de uma vida social boa e fácil ao consumo de Álcool. Isso acaba construíndo um ideológico, principalmente para crianças e adolescentes, de que o uso desse tipo de substância facilitaria sua vida social. Outro fator que tem gerado muita polêmica é o uso de medicamento sem prescrições médicas. Grande parte dessa população, principalmente adolescentes, se autoprescreve seja como forma de aplacar dores emocionais, para fugir da realidade ou induzidas por propagandas com soluções imediatas. O problema é que essa autoprescrição tem gerado um enorme fluxo de dependentes químicos. O Fato é que atualmente está se lidando com uma geração psicologicamente doente que utiliza drogas lícitas, como 'válvula de escape' para lidar com a própria realidade. Logo, a melhor maneira de se combater essa condição crescente seria, primeiramente, vincular um acordo entre empresas e governo que permite acabar de vez com propagandas e campanhas que incentivem o uso de drogas lícitas. O Ministério da educação juntamente com escolas de todas as redes devem promover campanhas de conscientização sobre os efeitos dessas substâncias na vida de uma pessoa mas, principalmente, auxiliar psicologicamente crianças e adolescente com profissionais especializados.