À questão do consume de drogas lícitas por adolescentes, no Brasil, nunca foi dada a devida importância. De tal modo que, houve um aumento no uso dessas substâncias, por conta da minoritária instrução das consequências de seu uso e de um auxílio pouco eficaz para evitar o excesso precoce. Assim, consoante Albert Einsten, apesar de a vontade ser uma força eletromotriz mais poderosa que a energia atômica ela não é suficiente para evitar o desafio. A princípio é indubitável que o público adolescente não carece de informações, hodiernamente,. Todavia, é fulcral que as instituições familiar e educacional permaneçam a orientar esses quanto ao uso de substâncias em conformidade com alei, mas proibidas antes dos 18 anos. Pois seu consumo em excesso e/ou precocemente pode gerar prejuízos à saúde e ao bem estar dessa parcela social a longo prazo. E, que podem gerar acidentes e violência na vida adulta. Ademais, apesar de o legislativo brasileiro permitir a venda de produtos lícitos, apenas, após a maior idade, muitos indivíduos não respeitam e os obtem na adolescência. Destarte, é imprescindível que haja maior fiscalização. Uma vez que, mediante PenNSE- Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar- 55,5% dos jovens entre 13 e 15 anos já haviam experimentado bebidas com álcool. Prova de que, ajudar os adolescentes a compreender os malefícios dessas drogas, ainda, é preciso para pais, escola e estado. Infere-se, por conseguinte, que medidas urgem serem aplicadas para minimizar o consumo de substâncias lícitas. Para tanto, cabe aos Ministérios da educação e da Saúde implementar nas escolas oficinas sobre o tema com pedagogos e especialistas na área da saúde, para pais e alunos elucidarem suas dúvidas e instruir aos usuários a ter equilíbrio, outrossim, evitar o uso precoce. Afim de que, com atitudes concretas e a força potente Eisnteniana se vença o embate.