Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: Como driblar os desafios da liberação do porte de arma

Redação enviada em 25/02/2019

No referendo de 2005, 63% dos cidadãos brasileiros foram as urnas dizer não ao desarmamento. Entretanto, ignorando a vontade popular o Governo do ex-presidente Lula por meio do Estatuto do Desarmamento estabeleceu critérios dificultando a pose de armas de fogo para a população utilizando como argumento que isso ira reduzir as taxas de homicídios no país. Nesse viés, é preciso analisar os impactos que a decisão do antigo governo teve em meio a sociedade contemporânea. Inicialmente, vale inferir que contrariamente ao que o Governo Lula pregava o número de homicídios no Brasil cresceu de 34 mil para 59 mil após o Estatuto do Desarmamento entrar em vigor no Brasil. Isso acontece pelo fato do poder público não percebe que violência no país é causada por armas de fogo ilegais em posse de bandidos as quais entram no território nacional devido a péssima atuação do Estado na fiscalização das fronteiras. Dessa forma, enquanto a população tem seu direito de acesso a armas reprimido pela política desarmamentista do governo os criminosos estão cada vez mais bem armados oprimindo a sociedade mediante assaltados, latrocínios e sequestros. Em segunda análise, vale inferir que em países onde a população tem acesso a armamentos a criminalidade tende a ser menor. Prova disso, segundo a organização Small Arms Survey sediada em Genebra, dos 25 países mais armados do mundo, nenhum figura entre os mais violentos e mais de 30% apresentam taxas inferiores à um homicídio por cem mil habitante, trinta vezes menor que o Brasil. Portanto, evidentemente a liberação do porte de armas é um eficiente meio de proteção do qual os cidadãos deveriam ter acesso. Sendo assim, visando assegurar o que foi decidido pela sociedade no plebiscito de 2005, o Governo de Jair Bolsonaro teve a atitude correta ao facilitar a pose de armas para os cidadãos via decreto lei. Todavia, é preciso melhorar as políticas de combate ao tráfico ilegal de armas que abastece as facções criminosas no Brasil. Nesse sentido, cabe ao Ministério da Defesa investir em equipamentos como drones, detectores de metais e equipamentos de raio x para auxiliar a Polícia Federal nessa tarefa. Assim como é preciso que o Poder Legislativo agrave a pena para aqueles que portarem ilegalmente armas no território nacional aumentando a pena que atualmente no máximo chega a 6 anos para no mínimo 10 atribuindo mais serenidade a essa questão.