Sempre que se fala em armas há inúmeras divergências, principalmente ideológicas. Se para alguns é sinônimo de liberdade , para outros é de violência. Como diz o candidato a presidência Jair Bolsonaro, " um governo que não quer a população de bem armada não deve ser confiado ". Ou como ressalta Marcelo Freixo , que concorre a governador do Rio de Janeiro, " depois do Estatuto do do Desarmamento quase 200 mil vidas foram poupadas ". Ademais, não é viável chegar em conclusões exatas sem estudar a fundo vários aspectos do país, como , educação e índice de desenvolvimento humano. Dessa forma, é possível analisar critérios para saber se no Brasil, a maior facilidade ou restrição à compra de armas de fogo poderá ou não influenciar a segurança da sociedade. Logo , é importante a transparência de fatos . Para isso , é necessário votar em políticos decentes , pois dessa forma, as chances de recebimento de propina para campanha ideológica do tema serão menores. Outro fator a ser considerado é, o julgamento das pessoas para com portadoras de armas . Já que , vários indivíduos cometem crimes , então, a grande maioria da população não podem ser julgadas pela mentalidades dos criminosos , por terceiros , e terem seus direitos à defesa própria negados . Entretanto , é notório que , não são todos que estão aptos, psicologicamente e fisicamente para enfrentar uma situação de perigo armados. Mesmo com mais de 60 mil homicídios por ano , cada caso é diferente, nem sempre a vítima pode sair ilesa. Desse modo , é preciso mais clareza e individualidade de cada fato, consequentemente, essa questão será menos problemática. Com auxílio do governo e da polícia, é fácil conscientizar o país, por meio de palestras nas escolas , faculdades , ou até mesmo em centros comunitários, a responsabilidade da permanência ou revogação do Estatuto, seus direitos e deveres. Para esclarecimento do assunto .