A liberação do porte de armas é uma causa que provoca mais mortalidade e, portanto, deve ser combatida. A priori, é válido ressaltar duas consequências trazidas pela legalização de tal problema: o aumento de mortes provocado por desentendimento no dia a dia e a facilidade do bandido em aderir uma arma. De início, observa-se a imaturidade da população em ter uma arma consigo. Conforme o site Gazeta do Povo: “o Brasil tem taxa de homicídios com arma de fogo cinco vezes maior que os Estados Unidos”. Dessa maneira, verifica-se que a permissão de ter um revólver acarretará em um aumento de mortalidade no Brasil provocado por problemas pessoais e, por conseguinte, em uma redução da população, podendo causar mais tarde problema político-econômico no país. Ademais, a facilidade dos bandidos em efetuar homicídios com armas de fogo contribui para uma rejeição da liberação do porte de armas. Segundo o site G1, o Brasil tem em média mais de 200 policiais morto por ano. Diante disso, nota-se que uma maior facilidade de adesão de armas por parte dos criminosos provocaria uma maior morte de policiais que, posteriormente, causaria em um mínimo número de guardas para deter os infratores, deixando a população preocupado e estimulando-a a comprar revólver para garantir sua segurança. Destarte, é mister a potencialização de medidas para fortalecer a rejeição da permissão do porte de armas. Para tanto, cabe ao Poder legislativo criar uma lei que proíba que qualquer pessoa não autorizada compre uma arma, objetivando anular a ação de um governante que queira permitir o livre acesso às armas. Outrossim, é de suma importância que o Ministério da Justiça investigue as lojas que dão liberdade para os bandidos comprarem armas, para que passem a multar elas em dinheiro, visando mitigar o número de criminosos com armas no Brasil. Assim sendo, o Brasil terá mais paz que , segundo Nelson Mandela, é a arma para o desenvolvimento de um país.