Com o desenvolvimento do sistema capitalista, baseado no lucro acima de tudo e no consumo exorbitante, criou-se uma sociedade que não luta por um mundo igualitário e mais fraterno. Por isso, é necessário que as pessoas voltem a exigir que os governantes cumpram as leis para que não haja injustiça no país, além da criação de debates populares que tenham como foco a importância da vida humana, para que a propriedade privada não tenha mais valor do que o ser humano. Com frequência os jornais brasileiros noticiam injustiças sociais no Brasil, como a diferença salarial entre homens e mulheres que ocupam os mesmos cargos no mercado de trabalho e a precária educação escolar para os mais pobres. Contudo, o que estarrece os que militam por um mundo mais justo é a banalização com que a maior parte da população encara as frequentes desigualdades no país, é preciso que as pessoas voltem a acreditar que lutar por uma cidade melhor fará a diferença no cotidiano de cada um, que somente o cidadão é capaz de transforma a sociedade. Por este motivo, é primordial que movimentos que brigam por um país igualitário sejam estimulados nas universidades e locais públicos, por meio de políticas públicas que garantam a liberdade e segurança desses grupos. Além disso, é fundamental que a vida esteja acima da propriedade privada na sociedade contemporânea. No verão de 2015 no Rio de Janeiro, pessoas que tiveram seus pertences furtados por menores, sentiram-se injustiçadas e resolveram fazer justiça com as próprias mãos, apreendendo esses infratores e agredindo-lhes com muita crueldade, amarrando-os em postes e estimulando para que outros cidadãos tivessem a mesma atitudes, porém estes justiceiros ignoram que a violência na cidade maravilhosa é fruto da enorme desigualdade social no Estado. Fatos como estes mostram como os bens materiais tem maior valor que a vida e dignidade humana atualmente, por isso, é essencial que campanhas pedagógicas nas escolas e debates popularem que tenham como foco a importância da vida, sejam estimuladas pelo governantes. Assim, a luta pela vida humana e por justiça social devem ser prioridade de todos as pessoas, para que seja possível alcançar a tão sonhada paz mundial. E para que isso seja realidade e necessário que os governantes em parcerias com o setor privado, convoquem economistas de todo o mundo, para juntos criem uma nova economia que tenham como objetivo o bem estar social e não o lucro, com a finalidade que possível viver em uma sociedade melhor.