O ano de 2014 começou com a transmissão do vírus Ebola na Africa Ocidental, o que não demorou muito para se transformar numa epidemia. O perigo de contaminação é muito grande, e o contaminado corre sério risco de ir a óbito. Algumas universidades voltadas para o campo de pesquisas científicas, vem incansavelmente tentando encontrar a cura para a epidemia do vírus Ebola. A Organização Mundial da Saúde foi alertada em 02 de Março de 2014, pelo ministro da saúde da Guiné, país da Africa Ocidental, sobre o surto do vírus ebola, com 49 casos e 29 óbitos. Depois deste alerta milhares de casos e óbitos vem sendo registrado. Segundo os pesquisadores esse vírus é mortal, pois; ele entra na corrente sanguínea e deixa as células de defesa fragilizada, fazendo com que ocorra infecção no fígado e outros Órgãos. Os pesquisadores tem desconfiado de uma certa espécie de morcego que poderia ser o reservatório natural do vírus. O contagio entre humanos dar se por via de secreções, suor, sêmen, urina e também no contato com pessoas que já foram a óbito por causa do vírus, isto ocorre porque o vírus pode permanecer vivo no organismo da pessoa durante alguns dias. Universidades e Institutos voltadas para pesquisas de infectologia, tem tentado encontrar a cura para essa epidemia. Devido a urgência e os transtornos do vírus Ebola, que poderá se alastrar pelo mundo causando uma catástrofe mundial, os pesquisadores nem mesmo estão fazendo o teste em animais de laboratório, mais sim nas pessoas infectadas pelo vírus. Infelizmente ainda não se obteve um resultado satisfatório.