Em uma sociedade contemporânea capitalista que visa sempre a ascensão econômica, é possível perceber a divisão de classes sociais, tais que estas são divididas de acordo com o poder financeiro que os indivíduos pertencentes a esta camada possuem. Indiscutivelmente, as pessoas mais pobres são a maioria e ocupam a base da pirâmide social. Ademais, são elas que sofrem com os problemas ocasionados a partir desta divisão. A obsessão das pessoas pelo poder gera consequências inevitáveis que prejudicam a classe menos favorecida e, na maioria das vezes, impossibilita o seu crescimento. Por consequência desta divisão financeira, existe a desigualdade social, que se dá pelas diferenças exorbitantes de uma classe a outra e que dificilmente acabará, uma vez que o crescimento alheio das demais classes é desfavorável para a primeira faixa, pois ela prefere centralizar o poder do que dividi-lo com as demais camadas sociais. Indiscutivelmente, este problema não é recente, já que ele vigora no mundo desde os tempos mais primórdios. Na Idade Média, por exemplo, a sociedade era dividida em três faixas; clero, nobreza e os servos, sendo que a classe com maior número de pessoas, os servos, eram responsáveis por trabalhar e pagar os impostos para custear a vida das demais pessoas. Claro que, conforme o tempo foi passando, essa desigualdade gerou muitos conflitos que acabaram com o feudalismo. Em suma, torna-se negativo estas divisões entre as pessoas, pois elas não têm as mesmas condições de vida que as demais, Dessa forma, o governo deve investir na educação para proporcionar oportunidades iguais entre todos e por isso é importante que ele ofereça um ensino escolar melhor e cursos profissionalizantes.