Classes sociais e desigualdades não são recentes em nossa sociedade, um exemplo disso era o sistema feudal, que basicamente era dividido de acordo com a condição socioeconômica das pessoas que viviam naquele lugar. Hoje em dia, a desigualdade social atinge principalmente os países mais pobres no mundo, causando uma estratificação social muito grande e uma má distribuição de recursos para a população em geral. Em primeiro lugar pode-se citar a estratificação social como sendo um dos principais problemas da atual sociedade. A classificação da população com base nas condições socioeconômicas comuns, acaba gerando desigualdades de dimensões sociais, políticas e econômicas, fazendo com que o monopólio do poder acabe ficando exclusivamente com a classe alta, e que a classe baixa sofra cada vez mais com a opressão política e má distribuição de renda. A distribuição irregular da renda de um país pode ser apontada como outro fator principal para a desigualdade social. Com o monopólio do poder sendo administrado pela classe dominante, os recursos advindos, principalmente do governo, mal chegam as classes mais baixas, que sofrem com graves problemas na saúde, educação e transporte, fazendo com que cada vez mais essas pessoas fiquem estagnadas em sua classe social. Fica evidente, portanto, que estratificação social e a má distribuição de renda são os principais fatores para a desigualdade social e o surgimento das classes sociais. Para amenizar o problema, o governo deve criar órgãos para fiscalizar o dinheiro público e garantir que este chegue e seja investido nas classes baixas, para que assim essas pessoas possam através de uma educação e um conjunto de fatores melhor, também consigam chegar ao poder e assim tentar acabar com o monopólio apenas administrado pela classe dominante.