O sistema capitalista moderno criou uma nova forma de organização da sociedade permitindo de forma mais ampla a mudança de classe por meio da meritocracia. Porém, esse mesmo sistema aumentou ainda mais a aspiração a integrar altos grupos sociais. Mediante à isso surge um questionamento: essa estrutura é a base para estabilidade econômica e política de um pais ou apenas uma forma de domínio que favorece uma minoria? O comunismo como projeto de uma “nova sociedade sem diferenças” fracassou em diversas frentes. Oprimiu milhares de pessoas levando muitas a morte e também gerou atraso tecnológico sucedido de carências tanto materiais quanto fisiológicas, as quais acompanhadas de insatisfação coletiva levou à queda o sistema. Buscando uma maior integração social no Brasil, o governo PT investiu de forma maciça em projetos sociais beneficiando milhares de cidadãos. Porém, os avanços sociais não foram atrelados à avanços educacionais que fizessem com os que os cidadãos melhorassem de forma concisa seu modo de vida, tornando muitos dependentes de assistencialismo governamental. Somente com a educação é possível diminuir abismos em uma sociedade; prova disso é o Japão, que há mais de setes décadas saiu da inteira devastação após a 2ª Guerra Mundial para atualmente ocupar o lugar de 2ª Potência Mundial. Conclui-se que as desigualdades são inerentes aos homens, contudo quando grande parte da população passa a viver às margens da sociedade é dever do Estado intervir. É preciso ofertar educação de qualidade para permitir aos cidadãos atingirem seus objetivos para que possam viver de forma digna.