A divisão das pessoas por classe surge junto com o capitalismo, em razão da necessidade de separar as pessoas que possuem diferentes realidades econômica em grupos diferentes e as que tem a mesma situação em grupo iguais. Essa separação por grupos resulta na marginalização social dos que se situam em classes mais baixas, levando-os a viverem em situações precárias sem seus direitos fundamentais que são garantidos explicitamente na constituição federal, como, saúde, educação e segurança. Além disso, há as brigas politicas motivadas pelos interesses opostos, já que os situados nas classes baixas buscam, unicamente, candidatos com propostas que lhes garantem uma vida digna. Enquanto a motivação politica dos que pertencem a classes altas é sua manutenção com este status. Esses conflito se intensificaram na eleição presidencial do ano de 2014, onde a discriminação fez com que alguns integrantes dos grupos trocassem apelidos e acusações. Os chamados "coxinhas" eram acusados de apoiar um candidato que acabaria com os benefícios sociais, enquanto os chamados "petralhas" eram acusados de apoiar um candidato que afundaria o país. Portanto, em razão dos fatos apresentados, a divisão da população por classes gera a desigualdade social em virtude de cada grupo ter suas necessidades e interesses, não permitindo a sonhada igualdade entre as classes.