Em muitas civilizações, e de forma marcante na sociedade feudal, a organização se dava por estamentos, em que a ascensão vertical era quase impossível. Hoje, o mundo ocidental organiza-se nas chamadas classes sociais em que há uma constante movimentação contribuindo para uma instabilidade seja econômica ou social de um país. Classe A. Classe B. Classe C. Classe D. Esses são os recursos utilizados para subdividir os cidadãos de acordo com seu poder econômico e prestígio social. Diferente do que acontece na Índia, uma sociedade regida por castas em que não há possibilidade de mobilidade, no Brasil e pelos países a fora, esse modelo de classes sociais domina. Não é aplicável realizar comparações de qual seja o melhor, pois todos têm benefícios e impasses. É importante considerar aqui, esses impasses das classes sociais. A segregação faz com que cada vez mais a sociedade destoe e as desigualdades entre os cidadão sejam refletidas. Embora haja a possível ascensão, a "queda" para uma classe inferior pode ocorrer e não é apenas uma "subida" ou "descida" no alfabeto, mas toda uma desestruturação nos indivíduos e na sociedade que reflete diretamente na economia por promover o baixo poder de compra e na sociedade pela péssima qualidade de vida ou mesmo o preconceito sofrido. As classes sociais, portanto, promovem um desequilíbrio na sociedade. Assim, é importante que o governo se atente para a promoção de crédito e qualidade de vida das classes mais baixas com medidas como a ampliação dos programas de subsistência a curto prazo e, a longo prazo, em uma união com empresas e escolas, promova a ampliação dos postos de trabalho e cursos profissionalizantes . Desse modo, mesmo que ainda exista a denominação "classe", seu sentido de desigualdade ficará menos visível.