Desde a Segunda Guerra Mundial, novos métodos foram desenvolvidos com o intuito de melhoras o processo de comunicação. Atualmente, esse processo foi intensificado exponencialmente, de forma que englobe quase toda a população mundial através da criação das redes sociais. Dessa forma, com o aumento interacional, a organização de eventos contra e pró políticos podem ser realizados com maior facilidade por atingir um maior contingente populacional. “Facebook”, “Instagram”, “Twitter”. Essas são plataformas “online” de comunicação mais usadas atualmente. O uso desses aplicativos, normalmente, é realizado para entretenimento dos usuários, porém esse comportamento vêm sendo alterado nos últimos anos, o que faz com que fossem usados como meio de expressão distintas opiniões sobre a conduta política. Esse processo foi intensificado em 2013 durante um regime governamental que enfrentava problemas administrativos em sua gestão, mostrando a capacidade social de utilizar o direito de se rebelar contra um governo, que foi adquirido no século XVII com a Revolução Francesa. Outrossim, a internet pode ser usada intensamente em um sistema anti-terrorismo, como o desenvolvido pela empresa Google contra o ISIS. Dessa forma, o uso da internet auxilia na proteção dos territórios e, por conseguinte, de ataques organizados do mesmo grau de incidência dos ocorridos na França no ano de 2015 e que ocorrem até o atual período. Assim, a utilização desse meio de comunicação se faz de extrema necessidade na atual sociedade, de acordo com o cenário de guerras que parte do mundo vivencia. Sendo assim, o ativismo cibernético é favorável ao exercício da democracia e à proteção do Estado por ser de ampla abrangência no mundo. Entretanto, para que esse uso seja totalmente efetivo é necessário que a população se oriente de forma organizada durante a formação dos eventos, promovendo tais eventos em meios midiáticos de maior alcance e divulgando sua proposto ideológica de forma mais explícita, para que seu objetivo inicial não seja perdido e que haja um maior contingente participativo. O governo pode, em conjunto com o Google, investir economicamente no projeto anti-terrorismo criado pela empresa, de forma que seja seja possibilitado evitar e prevenir ataques desse fundamento, de modo que a população posso ficar segura. Com isso, o exercício da democracia e de direitos poderão ser exercidos pela sociedade de forma segura.