Ao se pensar a respeito de “ciberativismo” é possível afirmar que trata-se de um direito de expressão da população, sendo a favor ou contra às opiniões do governo. Isso aponta para a necessidade de dar livre acesso às pessoas, sem inibir ou dificultar tais meios aos público. O primeiro fator que deve analisado em relação a situação em questão é a veracidade dos fatos expostos em redes sociais e outras ferramentas ligadas à internet. Entende-se, com isso, que não se deve reprimir ideias e opiniões do povo, principalmente,, se cujas ideias e opiniões mostram verdade sobre o assunto em destaque. O segundo fator importante para reflexão é o mau uso dessas ferramentas no mundo virtual. Pode-se verificar um exemplo disso em informações erradas e difamações de pessoas importantes da sociedade. Além disso, ainda se pode pensar em uma fiscalização maior dos órgãos públicos sobre os “maus elementos” que atuam nas redes sociais. Esse é o motivo para se falar a respeito de falso ativismo, grupos focados apenas em desordem e caos. Assim, a necessidade apontada inicialmente se mostra ainda mais premente, em virtude do livre direito de expressão, tanto por meio de protestos virtuais quanto por protestos concretos nas ruas.