Desde dos anos 90, o processo de desenvolvimento das formas de protesto por meio do uso da Internet, consolidou-se e permaneceu forte. O grande número de manifestações em redes sociais se tornaram mais intensa em decorrência da necessidade de aceitação intelectual, que muitas vezes, não condizem à conduta do indivíduo. Com isso surge  a intolerância contra divergência de opinião e o aumento de pessoas sem embasamento nos seus argumentos.    Em primeiro plano, nesse contexto,  a proteção que a Internet oferece motiva os comportamentos agrevissivos a propostas diferentes. A base dessa correlação alicerça-se a grande quantidade de pessoas que são manipuladas com informações enganosas, tomado-as com base da sua opinião. Nesse sentido, em artigo publicado pelo historiador Vinícius Wu aponta que, as informações também podem ser fraudadas e que elas passam por filtros automáticos, incindindo profundamente sobre a formação da opinião do indivíduo, que acaba recebendo-as. Dessa maneira a sociedade torna-se incapaz de construir argumentos verídicos.     Ademais, em segundo plano, a falta de interesse por parte das pessoas de estudar sobre os temas expostos, em semelhante proporção, alimenta o número de opiniões que são geradas a partir de conclusões rasas. Essa análise tem como raiz a intensa produção de conteúdos sem profundidade, que por serem de fácil acesso, moldam a opinião pública de acordo com o que publicam. Nessa perspectiva, Vinícius também expõe que os filtros retiram boa parte do conteúdo contrário, resultando na alienação do público por terem a sensação de que aquela mesma opinião está sendo expressa por todos .Desse modo a superação deste quadro surge como problema do mundo contemporâneo.    Dessa forma, com o intuito de se reverter esse panorama, a sociedade deve se preocupar em pesquisar melhor sobre os assuntos que debatem, em sites ou jornais que tenham seriedade na informação que publicam, para que não sejam manipuladas, sendo capazes de forma a própria opinião. Ações impulsivas vistas nas redes sociais, devem ser rebatidas por quem acredita que as redes sociais devem ter liberdade de opinião, ao debate democrático de ideias e não à reprodução de outras formas de alienação. Assim o alcance dessas ações serão relevantes conquistas sociais, de modo que se redesenhe um futuro mais consistente.